sexta-feira, 20 de março de 2009

No mês da mulher (freqüentemente me pergunto se precisamos disso e, no fim, chego a conclusão que somos imaturos demais para abolir) o Hamás paga 3 mil dólares para o homem que casar com uma viúva de guerra, enquanto Michelle Obama organiza visitas de mulheres famosas a escolas norte-americanas.

O mundo de lá ainda acha que devemos ser protegidas, sustentadas, regidas por um ser superior e sábio (????). O mundo de cá tenta mostrar às mulheres que tudo é possível, inclusive adotar posturas e formas de vida totalmente masculinas. Tenho que reconhecer que já fui mais revoltada com as duas situações. Mas a velha lei da relatividade ensina que tudo tem sua razão de ser. Não vou explicar porque - minha preguiça deixa ao leitor a oportunidade de julgar por si mesmo.

Leia a notícia sobre o "dote" do Hamás aqui: http://www.elpais.com/articulo/internacional/mil/dolares/casarse/viuda/martir/elpepuint/20090320elpepuint_7/Tes

E sobre as visitas da Sra. Obama aqui:
http://www.nytimes.com/2009/03/20/us/politics/20michelle.html?_r=1

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