sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

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Janelas em bandos
Moldam jardins imprecisos
Preciosas fórmulas para poucos
Poetas binários vivendo em universos paralelos
Janelas, não portas
Aqui, o mundo é vivido em estações solitárias
Lavadeiras cibernéticas trocam fofocas feito pássaros
Namorados guardam fotos em álbuns sem páginas
Páginas contém fatos que não levam tinta
Um outro dia, uma outra história
Ainda que a gente não sinta

Um comentário:

Melissa Gisele Bencz disse...

Gostei destas idéias em palavras! Parabéns!!!! Beijos