Dentro do umbigo vive um serzinho
Assim, exigente
Um dia triste
Outro feliz
Que sabe o que faz, o que quer, o que diz
Mas nunca entende
Nesse universo pequenininho
O viver de outra gente
Deve ser, quem sabe
Porque seus olhos são tão miúdos quanto o seu mundinho
Nem sonha, o pobre diminutivo,
Como é bom enxergar diferente.
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