domingo, 6 de abril de 2008

Queriam que se chamasse Gizmo, por causa da cara de futuro gremlin do bicho. Mas Gizmo não é nome que se dê a um ser vivo, faz favor. Não no Brasil. Eu chamaria de John. Sempre quis um cão chamado John. E yorkshire é raça inglesa, tem tudo a ver com John. Mas isso aqui é uma democracia e o nome também não foi aprovado pela maioria (50% + 1). Então, ficou Teco mesmo. Um Teco de cachorro. É, fui finalmente vencida pela insistência do maridão e ganhei uma bolinha de pêlo ambulante. Melhor: uma maquininha de fazer xixi no lugar errado. Mas absolutamente fofa e encantadora.

Um comentário:

Rogério disse...

Coincidência ou não, também adotei mais uma filha. Busquei uma legítima vira-lata, tomba, SRD (políticamente correto: Sem Raça Definida)no Abrigo Animal.
Foi amor à primeira vista (até porque o Abrigo Animal é um lugar muito deprimente), mas a primeira coisa que me veio a cabeça foi chamá-la de Puki.
Sim, porque ela é a cara de outra Puki que eu conheci e que era uma graça. Morreu de velhinha e acabou de reencarnar na Puki.
Quem está tentando se acostumar com a idéia é a Liza. Deixou o status de cachorro único, para dividir a atenção, a água e a ração, com um bebê de dois meses.
Haja ciúme. Mas vai fazer bem para ela, que como todo bom Labrador, sofre quando está solitário. Agora tem uma companhia preta, peluda e barulhenta. Como todo cachorro deve ser.