Epilepsia. Um tipo que se manifesta quando a gente é adulto. 1 ano sem dirigir. Caramba, lá se vai minha independência pelo ralo....
Um comentário:
Anônimo
disse...
Sei que às vezes é um choque ser confrontado com uma limitação (principalmente quando não criamos elas - o que acontece na maioria das vezes). Mas como dizem, sempre quero ver o lado bom das coisas. Tem algumas que de fato, quando dependem da gente é um verdadeiro saco. Coisas do tipo: ir ao supermercado sozinho para fazer compras (agora sempre terá companhia), buscar um parente na rodoviária às onze da noite (êpa, você vem junto, né?), ou ainda, visitar aquela pessoa que seu par não gosta muito (agora você vai ter que conversar com ela). Bem, sei que limitações são barreiras que permitem que a gente utilize a criatividade e afinal, foram elas (as limitações) que ergueram a raça humana ao estágio de criatura que cria coisas neste planeta. Tranquilidade, pois tudo na vida tem dois lados, o negócio é procurar o melhor deles e como diz a nossa ministra anta: "Relaxa e goza". Para encerrar, uma letra de Jorge Drexler
"Todo se transforma", para explicar que tudo tem um conexão com outra coisa.
Tu beso se hizo calor, Luego el calor, movimiento, Luego gota de sudor Que se hizo vapor, luego viento Que en un rincón de la rioja Movió el aspa de un molino Mientras se pisaba el vino Que bebió tu boca roja.
Tu boca roja en la mía, La copa que gira en mi mano, Y mientras el vino caía Supe que de algún lejano Rincón de otra galaxia, El amor que me darías, Transformado, volvería Un día a darte las gracias.
Cada uno da lo que recibe Y luego recibe lo que da, Nada es más simple, No hay otra norma: Nada se pierde, Todo se transforma.
El vino que pagué yo, Con aquel euro italiano Que había estado en un vagón Antes de estar en mi mano, Y antes de eso en torino, Y antes de torino, en prato, Donde hicieron mi zapato Sobre el que caería el vino.
Zapato que en unas horas Buscaré bajo tu cama Con las luces de la aurora, Junto a tus sandalias planas Que compraste aquella vez En salvador de bahía, Donde a otro diste el amor Que hoy yo te devolvería
Cada uno da lo que recibe Y luego recibe lo que da, Nada es más simple, No hay otra norma: Nada se pierde, Todo se transforma.
Um comentário:
Sei que às vezes é um choque ser confrontado com uma limitação (principalmente quando não criamos elas - o que acontece na maioria das vezes). Mas como dizem, sempre quero ver o lado bom das coisas. Tem algumas que de fato, quando dependem da gente é um verdadeiro saco. Coisas do tipo: ir ao supermercado sozinho para fazer compras (agora sempre terá companhia), buscar um parente na rodoviária às onze da noite (êpa, você vem junto, né?), ou ainda, visitar aquela pessoa que seu par não gosta muito (agora você vai ter que conversar com ela). Bem, sei que limitações são barreiras que permitem que a gente utilize a criatividade e afinal, foram elas (as limitações) que ergueram a raça humana ao estágio de criatura que cria coisas neste planeta.
Tranquilidade, pois tudo na vida tem dois lados, o negócio é procurar o melhor deles e como diz a nossa ministra anta: "Relaxa e goza".
Para encerrar, uma letra de Jorge Drexler
"Todo se transforma", para explicar que tudo tem um conexão com outra coisa.
Tu beso se hizo calor,
Luego el calor, movimiento,
Luego gota de sudor
Que se hizo vapor, luego viento
Que en un rincón de la rioja
Movió el aspa de un molino
Mientras se pisaba el vino
Que bebió tu boca roja.
Tu boca roja en la mía,
La copa que gira en mi mano,
Y mientras el vino caía
Supe que de algún lejano
Rincón de otra galaxia,
El amor que me darías,
Transformado, volvería
Un día a darte las gracias.
Cada uno da lo que recibe
Y luego recibe lo que da,
Nada es más simple,
No hay otra norma:
Nada se pierde,
Todo se transforma.
El vino que pagué yo,
Con aquel euro italiano
Que había estado en un vagón
Antes de estar en mi mano,
Y antes de eso en torino,
Y antes de torino, en prato,
Donde hicieron mi zapato
Sobre el que caería el vino.
Zapato que en unas horas
Buscaré bajo tu cama
Con las luces de la aurora,
Junto a tus sandalias planas
Que compraste aquella vez
En salvador de bahía,
Donde a otro diste el amor
Que hoy yo te devolvería
Cada uno da lo que recibe
Y luego recibe lo que da,
Nada es más simple,
No hay otra norma:
Nada se pierde,
Todo se transforma.
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